Neste símbolo, duas partes parecem curvar-se para uma separação, mas estão presas pelo eixo. Isso representa a típica indefinição do signo de Peixes e a dificuldade que seus nativos têm para tomar uma única direção. Os traços podem significar, ainda, dois tridentes unidos, numa referência a Netuno, deus dos mares e regente deste signo, ao qual confere intuição e sensibilidade.
Neste símbolo, as duas ondas podem ser interpretadas como a intuição e razão, caminhando paralelamente, com equilíbrio e harmonia. Trata-se de uma associação com a facilidade aquariana de raciocinar logicamente e, ao mesmo tempo, intuir as coisas. Vale lembrar que o nativo de Aquário gosta de lutar pela harmonia entre os seres humanos, guardando, porém certa distância deles.
Este símbolo lembra tanto os chifres de um cabrito quanto a cauda de um golfinho, que representam o signo de Capricórnio. O ideograma sugere um profundo mergulho às emoções da alma, seguido de uma subida que, simbolicamente, seria o retorno ao mundo material. É por meio dessa viagem a mundos opostos, que contém bastante esforço e tensão, que o capricorniano encontra seu equilíbrio.
Este símbolo mostra uma seta com inclinação de 4 graus para atingir a maior velocidade e distância possíveis. Isso representa o espírito aventureiro do sagitariano, sempre em busca de ideais longínquos e de muito movimento e ação. A flecha revela também uma divisão. No caso, entre o espírito e a matéria, pois se Sagitário é instintivo, ao mesmo tempo busca elevação filosófica e espiritual.
Este símbolo sugere um movimento rítmico, que termina em ataque ou perfuração com uma seta. Trata-se do poder que Escorpião acumula e que depois lhe permite exercer uma função de penetração. Daí ser típico do nativo deste signo saber o que se passa dentro das pessoas. A seta pode ainda ser interpretada como um ferrão venenoso ou mesmo a tensão sexual que os escorpianos costumam ter.
Este símbolo, a estilização de uma balança, é a típica representação do signo de Libra. A parte superior nos dá a ideia de oscilação, enquanto a parte inferior, a de fixação, ou seja, a norma para que se possa alcançar o equilíbrio, depois de pôr algo para pesar nas duas partes. O ideograma enfatiza, portanto, a função libriana de buscar o equilíbrio, a justa medida entre situações contrárias.
Este símbolo retrata um movimento em onda que, ao final, se volta sobre si mesmo. Tem analogia com o espaço fechado que o virginiano costuma destinar para suas emoções e com seu temperamento reservado, voltado para a disciplina e o controle das situações. O ideograma pode também ser interpretado como um animal que coloca o rabo entre as pernas traseiras, preservando sua castidade.
